12 de novembro de 2013

Comunidade de Leitores - 2ª sessão 30.10.13

Cada membro da comunidade fez a divulgação da sua leitura de férias, permitindo uma partilha alargada de obras:

. Inês Santos - "A demanda do mestre" de Isabel Ricardo

. Mário Barradas - "Mudança" de  Mo Yan

. Cristina Marques - "Acabadora" de Michaela Murgia

. Isabel Gaspar - "O fim da inocência" de Francisco Salgueiro

. Sara - "Hungry games" de Susan Collins

. Natália Caseiro - "O retorno" de Dulce Maria Cardoso e
         "Que importa a fúria do mar" de Ana Margarida de Carvalho

. Ana Paula Catarino - "A rapariga que roubava livros" de Marcus Zusak

. António Martinho - "O sonho do Celta" de Mario Vargas Losa

. Cátia Gil - "O homem duplicado" de José Saramago

. Maria José Reis - "Crónica: saudade da literatura" de Manuel Pina


2 comentários:

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  2. Obrigada, Zé, por teres deixado o livro de crónicas de Manuel Pina esquecido em cima da mesa. (Mesmo esquecido?! Hummm...) Quando tu saíste mais cedo do nosso último encontro da Comunidade, terás pensado com os teus botões: “o Manuel Pina merece uma segunda oportunidade e eu não tive tempo... vou deixá-lo por aqui, a Natália há de recolhê-lo e há de ser de proveito para alguém..."
    Fizeste bem, Zé, e tinhas razão. Nesse dia 30 de outubro, a sessão acabou, arrumei as 'mesajicadeiras' (uma miacoutice barata...) e dispunha-me a depositar alguns livros da sessão no seu dormitório na estante, quando... olha a Zé deixou aqui o Pina! Calhava mesmo bem, não tinha lido aquela compilação de crónicas - "Crónicas, saudade da literatura" (GRANDE título!). Trouxe-o para casa e acomodei-o no escritório em cima de uma pilha de livros-em-trânsito (em processo de leitura ou à espera dela). Ato contínuo: mal o empilhei, o livro do Pina cai no chão. Apanhei-o e voltei a colocá-lo no seu sítio em cima do Inferno de Dan Brown. Nada de preconceitos, deem-se bem!
    Acalmou e por lá tem estado, há 10 dias.
    No domingo peguei-lhe. Tinha de o explorar antes de to entregar e o local de descoberta foi em S.Pedro: o mar, o vento, a Maggie, eu e o Pina. Por onde começar no meio de dezenas e dezenas de crónicas distribuídas por mais de 650 páginas?! Pode-se escolher um título sugestivo pelo índice ou vaguear ao acaso. Neste ato vagabundo, cai uma marca (estou a ver-te, Zé, no dia anterior à nossa CL, a rasgares papelinhos branco-sujo e a assinalares crónicas... esta aqui, aquela também... bolas que me ia esquecendo dessa mais no fim!). Seguiram-se mais 3 papéis, com braço insistente no ar a reclamar leitura.
    E nessa tarde de cheiro a maresia, li as crónicas marcadas e mais outras tantas. E a minha alma ficou cheia! Não de devaneio místico, mas de prazer por encontrar tantos desafios e ecos nas palavras de Manuel Pina. Anotei umas quantas referências para ir confirmar e mais uns quantos livros para ir desencantar. O diabo dos livros são assim, parece que se pegam uns aos outros e a nossa cabeça fica em módulo de 'zapping' a interligar dados. Abençoado livro, que hei de ir já encomendar, porque não pode haver uma biblioteca sem ele.
    Foi esta a segunda oportunidade que quiseste dar às crónicas de Manuel Pina? Valeu a pena.
    Bem hajas, Zé.
    Natália Caseiro
    PS: Por acaso tens do autor: "Histórias do sábio fechado na sua biblioteca" e "Perguntem aos vossos gatos e aos vossos cães"?

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